Cavalgo o cavalo, selvagem, sem lugar,
Não quer, não percebe que o querem domesticar,
Corre livre pelos campos, indo não sabe onde,
O vento alvoroça e em suas crinas responde.
E o cavalo busca o exercício da liberdade,
Mas está preso na verdade, na realidade,
Não pode fugir de seu campo conhecido,
Não pode voar como um Pégaso destemido.
E quando o cavalo cai na verdade,
Vê que será domesticado de sua ansiedade,
Porque um cavalo serve de transporte,
Levando pessoas para outra sorte.
Cavalga agora o cavalo domesticado,
A mente humana traça o caminho marcado,
O cavalo já não é mais um animal,
É um ser novo, um Unicórnio elemental.
Não quer, não percebe que o querem domesticar,
Corre livre pelos campos, indo não sabe onde,
O vento alvoroça e em suas crinas responde.
E o cavalo busca o exercício da liberdade,
Mas está preso na verdade, na realidade,
Não pode fugir de seu campo conhecido,
Não pode voar como um Pégaso destemido.
E quando o cavalo cai na verdade,
Vê que será domesticado de sua ansiedade,
Porque um cavalo serve de transporte,
Levando pessoas para outra sorte.
Cavalga agora o cavalo domesticado,
A mente humana traça o caminho marcado,
O cavalo já não é mais um animal,
É um ser novo, um Unicórnio elemental.
Fonte: www.luso-poemas.net
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